segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Mulheres incansáveis em busca da VERDADE E DE JUSTIÇA!!!

As Esposas dos PMs acusados injustamente de envolvimento na morta da Juíza Patrícia Acioli vão para as ruas novamente num ato em uma busca incansável de provar a inocência de seus maridos!!!
“Estamos apenas querendo mostrar a verdade, nós também queremos justiça!!!”
“O crime contra a juíza foi bárbaro... Mas condenando inocentes não lhe faz justiça!!!”



“Nossos maridos estão presos arbitrariamente em Bangu 1, e nem julgados foram ainda...”



SÓ QUEREMOS JUSTIÇA!!!!





sábado, 18 de agosto de 2012

Dirscurso Deputados Paulo Ramos e Zaqueu Teixeira




O SR. PAULO RAMOS

– Com a maior alegria. Sr. Presidente, Sras. e Srs Deputados, venho a esta tribuna, Sr. Presidente, movido de grande preocupação, tendo em vista a delicadeza do tema que vou abordar.

Delicadeza porque há uma manifestação quase unânime em defesa da punição de todos os autores de qualquer crime.

A população está agoniada com a impunidade. E sempre que acontece um crime que pode ser visto como o mais hediondo, a revolta passa a ser muito maior.

Exigir a punição dos autores de um determinado crime não significa aceitar que a punição também alcance inocentes.

A responsabilidade por determinado ato criminoso deve ser assumida única e exclusivamente pelos autores. É claro que a revolta da população - e nossa - passa a ser muito maior quando o autor de um ou outro crime é exatamente servidor que tem o dever de promover a segurança da população.

E aí, Sr. Presidente, na semana passada, completamos um ano do assassinato da Juíza Patrícia Acioli. E muitas manifestações foram feitas, de repulsa, exigindo a punição dos culpados.

É claro que me solidarizo às manifestações que buscam a punição dos culpados, mas, obviamente não é possível aceitar que estejam já sendo punidos aquelesque, numa avaliação criteriosa com as provas colhidas, não são culpados. O estado democrático de direito impõe a observância da ordem jurídica vigente.

Imaginar que por decisões arbitrárias e ilegais, decisõesjudiciais - aqui está o Deputado Zaqueu Teixeira que foi o responsável por um encontro nosso com o Presidente do Tribunal de Justiça imaginar que estão colocando nas prisões, em Bangu I, seja lá o que for, dentro do sistema penitenciário, policiais militares, civis e bombeiros, que continuam policiais e bombeiros, não foram excluídos, e que sequer foram condenados em primeira instância.

Afinal de contas s normas em vigor não permitem esse tipo de decisão, é uma rbitrariedade o nosso encontro ouvimos: “Não, mas tem decisão judicial.” Assim como um juiz pode usar a toga para praticar arbitrariedades, qual instrumento de trabalho de um policial? Se o juiz usa a toga e descumpre a Lei, o policial, então, usa a arma de fogo para descumprir a lei. Nenhuma das duas ações é razoável, porque todos devem cumprir a Lei, inclusive os magistrados.

Aliás, os magistrados devem dar exemplo de exigência do cumprimento da Lei. Quando um magistrado encarcera em local indevido quem não foi sequer condenado em primeira instância...

Aliás, a Constituição diz que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença condenatória.

Aliás, o Supremo Tribunal Federal, para alguns poderosos, ou alguns influentes, tem concedido habeas corpus. Pois não, Deputado Zaqueu Teixeira.

O SR. ZAQUEU TEIXEIRA

- Quero trazer um depoimento sobre a importância do pronunciamento de V.Exa. E ouvir do Poder Judiciário que há uma decisão, e sabendo todos nós que essa é uma decisão ilegal, nos deixa a dúvida de como nós queremos o nosso estado democrático de direito porque o Poder Judiciário é o garantidor. Ele tem que atuar enquanto garantidor para o cumprimento das leis.

O estado democrático de direito não comporta um Judiciário que infringe as leis, não comporta um Ministério Público que infringe as leis. Fui um dos poucos aqui que votaram contra a criação de cargos comissionados no Ministério Público.

Hoje, no jornal O Dia, é noticiado que o Ministério Público está descumprindo, ou seja, criou cargo comissionado para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal. Ora, o fiscal da lei tem que cumprir a lei e não criar mecanismo para burlar a lei.

É muito desagradável o que está acontecendo: estamos vendo o órgão que tem que ser o fiscal da lei buscar mecanismo para burlar a lei. Isso aconteceu com o Ministério Público quando criou os cargos comissionados em detrimento dos cargos efetivos, deixando de efetivar as pessoas no cargo. Temos visto isso acontecer com o Poder Judiciário, infelizmente, no que diz respeito aos policiais que estão dentro do sistema penitenciário cumprindo medidas cautelares em regime fechado, como se estivessem condenados. Isso é inadmissível no estado democrático de direito.

Para V.Exa., que lutou tanto pela democracia, e para mim – eu, que também luto no Parlamento para que a democracia seja preservada -, é muito triste ver esse estado de coisa acontecendo no Estado do Rio de Janeiro. Então, quero parabenir V.Exa. pelo seu pronunciamento e pela sua coragem.

O SR. PAULO RAMOS

– Agradeço a V.Exa., solidário nessa luta. Sei da delicadeza do tema. É muito delicado abordar esse tema. Mas não diretamente nessa luta pela " preservação de direito. Qualquer dia, também vão encarcerar juízes e promotores em função de decisão judicial, mesmo que não tenham sido condenados em 1ª instância. Nem condenados foram. Sr. Presidente, aproveitam o clamor público para ferir direitos. O culpado, mesmo sendo violentado, mas se é culpado, ainda ele próprio pode encontrar um certo equilíbrio psicológico.

Mas vamos imaginar inocente, quem está preso em Bangu 1, em cela individual, sem direito a banho de sol, sem direito a nada, e é inocente. Como um inocente, submetido a esse rigor, baseado em arbitrariedades, sobreviverá depois que for colocado em liberdade? Em que ele vai se agarrar para entender.

Aliás, colocaram em Bangu 1 até bombeiros militares e policiais militares - que reivindicaram salários - para demonstrar a situação ditatorial a que estamos submetidos. Porque isso é a própria ditadura. Já houve quem dissesse: a pior ditadura é a do Judiciário. Nós queremos, sim, uma investigação criteriosa, que os culpados sejam punidos – de acordo com a lei; e que os direitos sejam garantidos.

Se os profissionais da Segurança Pública, da Defesa Civil têm direitos assegurados, eles não podem ser colocados dentro do sistema penitenciário antes da condenação definitiva, ou ainda pertencendo mesmo que condenados – aos quadros das instituições. Eu digo, e é preciso dizer, que não é só o caso da Juíza Patrícia Acioli. Nós temos outros casos.

O caso da Juíza Patrícia Acioli é extremamente grave, mas não autoriza o cerceamento de direitos,prática de arbitrariedades, a violentação de direitos, mesmo através de decisão judicial Imaginar que o ex-comandante do batalhão, sem condenação ainda em primeira instância, sem estar comprovado o seu envolvimento – estou falando do Coronel Cláudio, está em Catanduvas. Sr. Presidente, tenho aqui envolvimento, ao longo da minha vida especialmente no exercício dos mandatos, na defesa dos direitos humanos.

Eu quero o fim da impunidade, mas eu não posso ver qualquer cidadão, seja ele civil ou militar, ser violentado em seus direitos ainda mais inocentes que são encarcerados antes da condenação. Se são inocentes, não serão condenados. E aí, os familiares dos policiais militares, na última sexta-feira fizeram aqui, em frente à Assembleia Legislativa, uma manifestação. Os familiares dos inocentes. Uma manifestação aqui.

É claro que a manifestação pedindo a punição dos culpados foi alvo de divulgação na mídia, mas a manifestação dos familiares dos policiais militares inocentes acusados da prática do crime não saiu em jornal nenhum.

Então, Sr. Presidente, reitero que o tema é delicado, mas o estado democrático de direito exige, impõe que a ordem jurídica seja respeitada. Não podemos aceitar. Eu defendo que os culpados sejam punidos. Defendo o fim da impunidade, mas não posso aceitar que inocentes sejam encarcerados de forma arbitrária – aliás, nem inocentes nem culpados – antes de qualquer condenação. Muito obrigado, Sr. Presidente

O SR. PRESIDENTE (Gilberto Palmares)

– Obrigado, Deputado Paulo Ramos A Presidência se solidariza com a fala de V.Exa. e com esse absurdo que é encarcerar agentes da segurança pública sem que nenhuma culpa tenha sido comprovada.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Erro Judiciário – Luto!!!


Dia 18 de agosto deste ano, veio a falecer o pai de um dos presos provisórios, acusados injustamente de envolvimento na morte da magistrada Patrícia Acioli, mas como TUDO e PARA TUDO neste caso NÃO EXISTE LEI, alguém tem alguma dúvida se este policial conseguiu permissão para ir ao enterro de seu pai? Que alias veio a falecer devido a essas injustiças que cometeram com seu filho...
O Judiciário não só está infringindo as leis, desde o acautelamento desses militares em Bangu 1, até o dia em que NÃO AUTORIZOU  a saída de um deles para ir ao enterro do próprio pai, como está matando aos poucos seus familiares!
Não há dúvida que este é um caso atípico, e que o judiciário está usando de todo o “mal legal” para cometer COVARDIA com eles...
Até onde este Judiciário vai?
Qual será a próxima covardia?

Sr. Carlos, que possamos dar continuidade ao seu trabalho aqui na terra, e que seja perfeito, para que mesmo depois da tua morte, ele permaneça.
Hoje sabemos que mais uma estrela brilha no céu, e que nada foi em vão...
Descanse em paz...

Vejam abaixo Lei que "garantiria" a um dos presos ir ao enterro de seu prórpio pai.

Da Permissão de Saída
Art. 120. Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semi-aberto e os presos provisórios poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos:Citado por 86
I - falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão; Citado por 6
II - necessidade de tratamento médico (parágrafo único do artigo 14). Citado por 18
Parágrafo único. A permissão de saída será concedida pelo diretor do estabelecimento onde se encontra o preso. Citado por 2
Art. 121. A permanência do preso fora do estabelecimento terá a duração necessária à finalidade da saída. Citado por 13
 
 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Caso Escola Base = Caso Juíza Patrícia Acioli

Uma história que mobilizou a imprensa nacional. Jornalistas que não questionaram a versão de um delegado. E a vida de seis pessoas foi destruída.

É ISSO QUE O POVO ESPERA DO CASO JUÍZA PATRÍCIA ACIOLI?
FOI QUESTIONADO AO DELEGADO COMO ELE CHEGOU A ESSAS DELAÇÕES PREMIADAS???
O QUE SE SABE E FOI INFORMADO POR UM DOS DELATORES É QUE FOI OBRIGADO A ASSINAR UM DEPOIMENTO JÁ PRONTO...
É ISSO QUE CHAMAMOS DE JUSTIÇA???



A Rede Globo foi condenada a pagar R$ 1,35 milhão para reparar os danos morais sofridos pelos donos e pelo motorista da Escola Base de São Paulo. Icushiro Shimada, Maria Aparecida Shimada e Maurício Monteiro de Alvarenga devem receber, cada um, o equivalente a 1,5 mil salários mínimos (R$ 450 mil).
“Fatos” e “notícias” não existem por si só, como entidades “naturais”. Ao contrário, são designados por alguém (por exemplo, por um editor), por motivos (culturais, sociais, econômicos, políticos) que nem sempre são óbvios. Mas essa operação fica oculta sob o manto mistificador da suposta “objetividade jornalística” (ARBEX, 2001, p. 111).
 No dia 27 de março de 1994, as mães de Fábio e Carla, ambos com quatro anos na época, foram à 6º DP, no Cambuci, bairro da zona sul de São Paulo, para registrar uma queixa contra os diretores da Escola de Educação Infantil Base.
 Segundo as mães das crianças, Icushiro e Aparecida Shimada e Maurício e Paula Alvarenga, os donos da escola, organizavam orgias sexuais com os alunos durante o horário das aulas. Segundo relato, as crianças eram levadas à casa do coleguinha Ronaldo, de quatro anos, filho do casal Saulo e Mara Nunes, na Kombi de Maurício.
 O delegado Antonino Primante assumiu o caso e, após encaminhar as duas crianças para exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal), conseguiu um mandato de busca e apreensão no apartamento dos pais de Ronaldo, porém não encontrou nada além de uma fita de vídeo com o show do cantor Fábio Júnior. A escola também foi revirada e novamente não foi encontrada nenhuma prova. 
A essa altura, a imprensa já sabia sobre o caso.  Achando que não havia recebido a atenção necessária, Cléa, mãe de Carla, entrou em contato com a Rede Globo. Naquela mesma noite, o Jornal Nacional noticiava o acontecido. Mesmo com nada realmente comprovado, todos os grandes veículos de São Paulo abraçaram a denúncia e deram manchete sobre o caso. Notícias que resultaram na depredação da escola e também no linchamento moral dos envolvidos. 
Depois de alguns dias, novas denúncias surgiram. Jornais sugeriram o consumo de drogas durante as supostas orgias e a possibilidade de contágio com o vírus HIV em decorrência dos abusos. A essa altura, o caso já havia tomado dimensões estratosféricas. Novamente, a Base é saqueada. A casa de Maurício e Paula também. 
Para quebrar o silêncio, Icushiro, Cida e Paula resolvem falar à imprensa. Mas a percepção do erro veio tarde. O delegado já havia ganhado bastante espaço e era amparado em qualquer atitude que tomasse. Sendo assim, ele decretou a prisão preventiva de todos os suspeitos. A advogada do casal Saulo e Mara teve acesso ao resultado do IML, que constava como inconclusivo.

Primante foi afastado do caso, e em seu lugar assumiram Jorge Carrasco e Gérson de Carvalho. A investigação foi reiniciada com o intuito de finalmente explicar o caso.
Novo revés. A partir de uma denuncia anônima, a casa do americano Richard Pedicini foi invadida pela polícia; e ele, preso por pedofilia. Pedicini seria o contato internacional dos molestadores da Base, promovendo orgias em seu casarão e filmando e fotografando crianças de várias idades. Mais uma vez, a imprensa se apressou e colocou Pedicini como vilão da história. Nada ficou provado. Gérson de Carvalho desmentiu a ligação e absolveu o americano. O delegado também inocentou os seis acusados e o inquérito do Caso Escola Base foi arquivado.

A conclusão: Se houve crime, ocorreu em outro lugar, com outros personagens. Os acusados, apesar da absolvição legal, nunca mais tiveram paz em suas vidas.

Com exceção da Folha de S.Paulo, nenhuma rede de televisão, rádio ou impresso se retratou formalmente pelos erros cometidos nem procurou tocar no assunto

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Por que a família da juíza quer tanto a condenação dos 11???



As matérias que vejo nos jornais é indignante “ A família da juíza cobra a condenação dos 11”
Como pode a família dizer isso?
Por se tratar de família de juíza, onde diz que a Patrícia Acioli lutava por justiça...
Esta família deveria no mínimo pedir JUSTIÇA, gritar por JUSTIÇA!!!  E não pela condenação dos 11!!! Isso é apelação!!!
Eu não consigo entender o por quê desta família querer tanto a condenação dos 11?
Será pela indenização?
Eles têm o processo nas mãos, não é possível que não enxergam que há inocentes, mesmo que não queiram acreditar, eles sabem que não tem provas nenhuma contra a maioria dos PMs, isso não é justo!
Colocar uma senhora que mal consegue falar, para em rede nacional dizer que quer a condenação dos 11...E que se os 11 não forem condenados ela morre?!? Isso é no mínimo covardia que estão fazendo essa mãe passar...
Por que eles têm tanto medo que os 11 não sejam condenados?!?
Se tiver claro que eles cometeram este crime, é lógico e óbvio que eles pagarão por isso... Então o por quê de tanta apelação?
Se a família da juíza tem tanta certeza do envolvimento dos 11, por quê esse medo deles não serem condenados?!?
Não consigo entender!!!
Podem me explicar?!?
Está nos autos, a maioria dos PMs NÃO FORAM ACUSADOS nem pelo polícia na delação premiada, eles só estão presos por fazerem parte da mesma guarnição...
A dor cega, mas a água da verdade tem sede e fome de justiça!!!

Que Deus os console, e não nos desampare, nem aos nossos filhos que sofrem essa dor injusta.


sábado, 11 de agosto de 2012

1 ANO DE INJUSTIÇAS!!! A JUSTIÇA TEM QUE SER PELO MENOS IMPARCIAL, O QUE NÃO FOI ATÉ AGORA!!!!

1 ANO DE INJUSTIÇAS!!!
A JUSTIÇA TEM QUE SER PELO MENOS IMPARCIAL, O QUE NÃO FOI ATÉ AGORA!!!!





Sexta dia 10/08 nós esposas dos PMS INOCENTES fomos para as ruas manifestar a nossa indignação perante a injustiça que se comete contra inocentes...

Quem disparou 21 tiros na juíza?
Existem inocentes!!!

Queremos o mesmo que a família da juíza assassinada quer, queremos justiça!!!

 A população precisa saber que a maioria dos policiais presos,  não foram acusados nem pelos delatores na delação premiada (existem provas e estão nos autos do processo).
Eles estão presos porque pertenciam a mesma equipe de serviço do Grupo Tático".


Essa manifestação foi para mostrar o lado dos inocentes que estão apodrecendo em Bangu I, uma penitenciária para condenados e nem julgados foram.

 O homicídio foi bárbaro,mas a injustiça contra os inocentes está matando aos poucos famílias inteiras.

QUE DEUS CONSOLE A FAMÍLIA DA JUÍZA EM SUA DOR, E NÃO NOS DESAMPARE, NEM AOS NOSSOS FILHOS NA DOR INJUSTA QUE SENTE!!!


http://videos.r7.com/ong-rio-de-paz-faz-protesto-para-marcar-um-ano-da-morte-da-juiza-patricia-acioli/idmedia/502593efe4b0da973de51a3b.html

sábado, 4 de agosto de 2012

Manisfestação em busca de JUSTIÇA!!!!

O Ministério Público tem a obrigação de pedir a absolvição do réu quando não há provas de autoria, por força legal.






Contamos com amigos, familiares e amigos de farda...
Até lá!!!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Julgamento pode ser sem setembro


POR Adriana Cruz
Rio - Cinco dos 11 PMs acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros, em 11 de agosto, vão a júri popular este ano.
O julgamento de Júnior Cesar de Medeiros,Handerson Lents, Sérgio Costa Júnior, Jovanis Falcão e Jefferson Araújo pode ocorrer em setembro. É que eles não recorreram da decisão da 3ª Câmara Criminal de levar o grupo ao tribunal do povo.
Os outros acusados — o tenente-coronel Cláudio de Oliveira, Daniel Benitez, Charles Tavares, Carlos Adílio e Alex Pereira — pediram ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal para não ir a júri popular e vão aguardar o resultado.




Absolvição à vista
O soldado Handerson Lents tem chances de ser absolvido. Ele teria dado o endereço da juíza, mas não pertencia à quadrilha.
Lents responde por homicídio triplamente
qualificado, enquanto os outros, além deste crime, ficariam ainda com armas e dinheiro apreendidos nas ações em favelas de São Gonçalo. Patrícia foi morta por combater maus PMs.